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O mundo da Filosofia
O Blogger irá mostrar textos e artigos atualizados sobre a disciplina Filosofia
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
·
Ementa da Disciplina
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Natureza da Filosofia. Evolução
do pensamento filosófico e cientifico. Filosofia como analise critica do
agir, pensar e falar humano. A produção do conhecimento e a historia da
sociedade. A civilização tecnológica.
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II. Área de Conhecimento –
aplicação no currículo
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A disciplina de Filosofia é um
instrumento que auxilia o pensamento humano a partir da reflexão, para que o
individuo possa fazer uma leitura e ter uma compreensão maior do mundo. Tendo
em vista essa capacidade da ação filosófica, de aprimorar o exercício da
reflexão, a sua aplicação no currículo, se justifica como mecanismo
importante, porque aponta vários caminhos a se seguir, a partir de um mesmo
problema. O fato de a Filosofia lidar com formas conceituais, não nos distância
da realidade, ao contrário, nos coloca a par desta realidade pelo ponto de
vista usado pelo senso crítico. Portanto, a Filosofia ao fazer com que o
aluno desenvolva a sua criticidade e certamente esta capacidade o acompanhará .Será muito importante para a
sua vida profissional e acadêmica, a fim de repensar os paradigmas da
contemporaneidade.
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III. Categorias Conceituais
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Filosofia: percepção; reflexão;
critica.
Pensamento e compreensão
sociocultural.
Visão de mundo: sociedade,
cidadania e moral-ética.
Ser humano: ser de desejo
Reflexão e Juízo Moral:
alienação e liberdade.
Modernidade e tecnologia
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IV. Objetivos da disciplina
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Geral:
Possibilitar aos acadêmicos por
meio das problematizações do cotidiano acesso ao pensamento filosófico
Ocidental e contemporâneo.
Específicos:
1.
Conduzir mediante uma abordagem humanística os principais temas da
Filosofia desde a Antiguidade até a Contemporaneidade;
2.
Conhecer e interpretar a crítica do agir, pensar e falar humano;
3.
Analisar a capacidade dos acadêmicos na sua reflexão acerca dos
problemas que envolvem o homem no limiar do século XXI.
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V. Exigências prévias de
conhecimentos e habilidades
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- Capacidade de leitura,
interpretação e assimilação dos temas estudados.
- Desenvolvimento de
habilidades no discente para a investigação e produção dos conhecimentos.
- Apreensão de domínio de
conceitos básicos em torno dos textos de Filosofia, que sirvam para o seu
crescimento individual e coletivo para construção do seu cognitivo,
- Aprimoramento de suas
habilidades direcionadas a sua vida pessoal e profissional.
- Capacidade de reflexão,
abstrata e de argumentação dentro do campo da Filosofia.
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VI. Padrões mínimos de
desempenho
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Conhecimento e diferenciação do
discurso da Filosofia e outras área do conhecimento humano.
Desenvolvimento de habilidades
cognitivas para que possa fazer uso da escrita e oralidade critica do
conhecimento adquirido.
Produção do saber reflexivo com
argumentos filosóficos nos diferentes espaços e temporalidades.
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VII. Conteúdo Programático
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UNIDADE I - NATUREZA DA
FILOSOFIA
Filosofia: concepções e
reflexões
A atitude filosófica (PENSAR,
FALAR E AGIR)
Mito e Senso Comum: antiguidade
e atualidade
A reflexão filosófica: crítica,
profunda e abrangente
A busca da verdade
UNIDADE II – ANTROPOLOGIA
FILOSÓFICA
Homem ser de desejo
Trabalho e Alienação – Da
Revolução Industrial ao século XXI.
UNIDADE III – ÉTICA E POLÍTICA
Costumes, valores e juízos.
(Indivíduo e sociedade)
Distinção entre ética e moral.
Liberdade e autonomia como
condição para responsabilidade moral: um problema ético e histórico.
Política, cidadania e
democracia.
As várias faces da ideologia
UNIDADE 14- MODERNIDADE E
TECNOLOGIA
Os avanços da tecnologia e
desigualdade entre as nações
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VIII. Metodologias, técnicas e
recursos de ensino
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Metodologia: aulas expositivas,
leitura e interpretação de textos; estudos em grupos; discussão e
apresentação oral e escrita a partir da análise de textos e documentos,
músicas, filmes. Depoimentos e outros.
- Recursos: Bibliografia,
Lousa, Vídeo cassete ou DVD, Data Show, Microfone, etc.
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IX. Avaliação de aprendizagem
|
A partir do conteúdo e da
bibliografia indicada no programa, será aplicado prova individual,
acompanhada de trabalho em grupo (seminários) com apresentação oral e
escrita, trabalho de pesquisa com apresentação individual e escrita.
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X. Cronograma de execução da
carga horária da Disciplina
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segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Diferenças entre homens e mulheres -
2ºs anos
Ao analisarmos a história podemos concluir que a
mulher passou a ocupar espaço na sociedade em determinados setores que antes
era impensável a presença feminina, mas o movimento feminista iniciado em
meados do século XX e ainda presente até os dias de hoje fez com que a mulher
reavaliasse o seu papel social, hoje ser dona de casa cuidando do marido e
filhos não é o mais o seu desejo único, elas querem igualdade, estar no mercado
de trabalho, competir e terem sucesso profissionalmente. Mas será a nossa
sociedade capitalista acredita realmente no potencial feminino da mesma maneira
que acredita no masculino?
Não podemos esquecer que fazemos parte de uma
sociedade de origem patriarcal, que deposita no homem funções diferentes da
mulher tal como o sustento do lar, o sucesso profissional, entre outros, por
mais que presenciamos mulheres influentes na sociedade contemporânea comparado
com os homens estes número ainda é ínfimo e muito ainda tem a crescer, mulheres
são inferiorizadas diariamente no mercado de trabalho pagando a elas salários
inferiores aos masculinos para desempenharem as mesmas funções, entre outros
inúmeros exemplos de discriminação.
Na filosofia encontramos exemplos do quanto o
masculino se sobressaí ao feminino, Nitetzche afirmava que “o verdadeiro homem
quer duas coisas: perigo e jogo. Por isso quer a mulher: o jogo mais perigoso”;
a mulher é colocada como algo nocivo ao homem, perigoso, valorizando o
masculino e menosprezando o feminino.
Analisando criticamente temos que admitir que não
existe diferenças entre homens e mulheres, ambos devem ter os mesmos direitos e
deveres na sociedade, porém, é inegável que na prática ainda tem muito o que
ser conquistado, é comum notícias chocantes de agressões a mulheres, violências
físicas e psicológicas, estupros, assassinatos e tantas outras barbaridades que
são cometidas contra o sexo feminino deixando cicatrizes muitas vezes
incuráveis na vida da mulher, mas, a busca por igualdade deve permanecer,
crimes deste tipo precisam de punições rigorosas e a sociedade como um todo tem
que compreender: somos todos iguais independente de sermos homens ou mulheres e
por isso o respeito cabe a todos.
Outras diferenças também são quase sempre apontadas
quando lançamos está questão para ser debatida, é comum pessoas responderem que
os homens são seres mais racionais enquanto as mulheres agem guiadas pelos
sentimentos, mas será que é mesmo assim? Homem não pode ser emotivo? Há algum
problema se a mulher for mais racional? Até que ponto tais padrões são rígidos
e inflexíveis?
Muitas perguntas ainda poderiam ser
feitas sobre este assunto isto vem apenas confirmar o quanto é polêmico e
contraditório este tema, somos seres humanos, isto é fato, padronizarmos com
referências a gêneros sexuais é muito mais complicado.
Diferenças entre homens e
mulheres
Até onde vão as diferenças entre os sexos?
Quando se fala na diferença entre homem e mulher, dois pontos são
levantados: intelectualidade e sentimentalidade.
Diversas pesquisas já foram realizadas abordando a diferença entre
homens e mulheres no requisito inteligência. Para alguns estudiosos essa
diferença é explicada geneticamente, para outros há diversos fatores
envolvidos, principalmente o comportamental. A psicologia popular estabeleceu
uma diferença crucial entre os sexos: os homens são mais rápidos no raciocínio
matemático e espacial, já as mulheres são melhores com as palavras. Essa ideia
se baseia em estatísticas, onde a média das mulheres é ligeiramente melhor que
a dos homens em raciocínio verbal. Já a média masculina é ligeiramente melhor
do que a feminina nos testes de habilidade espacial. Essa diferença só é
detectada na média, isso significa que tem muitas pessoas, homens e mulheres,
que possuem habilidades verbais e espaciais semelhantes. Além disso, a
diferença da média é muito sutil.
Muitos confundem a média estatística com o valor individual, ou seja, a
média de mulheres que tem mais habilidades com as palavras pode ser superior da
média masculina, mas isso não significa que não haja homens com a mesma
habilidade. Pode ser que essa diferença seja determinada biologicamente, como
também seja ligada a uma predisposição, uma facilidade maior para uma coisa ou
para outra, mas pode ser também uma determinação cultural. Pois se você não
estuda matemática obviamente terá maior dificuldade do que alguém que estuda,
isso funciona para homens e mulheres, se um sexo pratica mais do que o outro as
atividades ligadas ao raciocínio matemático, isso acarretará numa diferença
entre eles. Já as diferenças emocionais podemos dizer que são bem mais claras,
são elas:
Homem
|
Mulher
|
É mais
frio.
|
É mais
emotiva.
|
Tende a
ser mais objetivo.
|
Prefere
algo mais complexo.
|
Não
gosta de se prender a um relacionamento.
|
Está em
busca de uma relação duradoura, em especial o casamento.
|
Prefere
não se ligar sentimentalmente a outras pessoas.
|
Busca
estabelecer laços mais sentimentais.
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Prefere
passar mais tempo com os amigos.
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Gosta
de passar maior parte de seu tempo com o companheiro.
|
Não
demonstra afetividade em público.
|
Quer
mostrar a todos o que sente.
|
Seria
basicamente o que muitas pessoas dizem: “O homem pensa com o corpo e, a
mulher com o coração”.
Filosofia &
Logos (Livro de Filosofia)
8 de setembro de 2009
RESUMO PARA 2ºano
do Ensino.Médio profº Paulo H. Tinta Introdução à Teoria do Indivíduo
1.1. O indivíduo possessivo em John Locke
O filósofo inglês John Locke nasceu em Wrington em 1632 morreu em Essex em 1704. É um dos defensores do empirismo inglês (corrente filosófica que defende que nascemos como uma tabula rasa “folha em branco” e adquirimos o conhecimento a partir da experiência).
1.1. O indivíduo possessivo em John Locke
O filósofo inglês John Locke nasceu em Wrington em 1632 morreu em Essex em 1704. É um dos defensores do empirismo inglês (corrente filosófica que defende que nascemos como uma tabula rasa “folha em branco” e adquirimos o conhecimento a partir da experiência).
1.1.1. O indivíduo possessivo
Locke e outros filósofos contratualistas (Hobbes e Rousseau) pensavam a vida do homem em sua origem, o que eles denominavam de estado de natureza.
Segundo John Locke no estado de natureza os homens são livres, não dependem da vontade dos outros homens, vivem em situação de igualdade, pois recebem as mesmas vantagens da natureza. Neste estado a vida era instituída por lei própria, e a razão é a lei natural por excelência que os homens devem respeitar, ou seja, ela a razão era o que norteava todos os princípios deste estado de natureza. E os homens no estado de natureza viviam em situação de paz.
1.1.2. O que faz o homem sair do estado de natureza e criar a sociedade
Quando o homem subjulga outro homem impondo sua vontade instala –se o estado de guerra. E para recuperar a paz que é uma das características do estado natural utilizaria o “poder político”.
O poder político tem como função fazer o homem que vivia em estado de natureza a viver em sociedade com uma organização de governos e leis, preservando a liberdade que o bem maior no estado de natureza.
1.1.3. Direito natural
Segundo Locke os homens tem poder de posse individual, pois nascemos com alguns direitos inerentes ao ser humano.
Estes direitos naturais são: igualdade, liberdade e garantia de vida.
1.1.4. Direito positivo
Por direito positivo entende – um conjunto de leis criado pelos homens para viver em sociedade, ou seja, são códigos, constituições, que são artificiais, que nasce do direito natural como necessidade do homem para conviver com os outros na sociedade.
Portando, é necessário que o homem obedeça as leis positivas, para que a sociedade tenha seus direitos respeitado.
1.1.5. Contrato social
Locke questiona – se sobre como se dá a passagem do estado de guerra para o estado de sociedade (estado de paz). Segundo o filósofo inglês está passagem ocorre através de um contrato que tem como função estabelecer a paz evitando que se volte ao estado de guerra novamente.
Ø Contrato social é um pacto entre os homens para eleger um governo que defenda os direitos naturais (vida, igualdade e liberdade) evitando que sejam usurpados e se instale a situação de guerra; o Estado e o governo tem por obrigação zelar para que se cumpra esta situação de paz defendendo estes direitos naturais.
1.2. O indivíduo utilitarista
Os expoentes desta doutrina filosófica são Jeremy Bentham (1748 – 1832) filósofo e jurista inglês e John Stuart Mill (1806 – 1873) economista e filósofo britânico, sendo este, o pensador mais influente do século XIX.
1.2.1. Diferenças entre o indivíduo utilitarista e o individuo possessivo
Ø Características do indivíduo utilitarista
I. O homem é um ser livre quando desenvolve sua intelectualidade sendo capaz de fazer escolhas éticas (morais).
II. Os seres humanos não passam a viver em sociedade pela instituição de um contrato, pois o contrato não pode ser provado historicamente e também se houvesse um contrato todos seriam iguais.
III. Para os utilitaristas o homem tem necessidade de vivenciar seus desejos tendo como finalidade o prazer.
IV. O principal é busca do prazer, para evitar os sofrimento.
Ø Características do indivíduo possessivo
I. Locke afirma a liberdade do homem a partir da natureza
II. Os ricos se tornam ricos em vista do exercício moral de sua liberdade, portanto sua riqueza nasce da boa conduta de sua liberdade, mas a riqueza nasce da exploração do outro nunca do bom uso da liberdade, veja os corruptos enriquecem lesando alguém.
1.2.3. Visão utilitarista
O homem é um ser que tem necessidade de viver seus desejos e prazer é seu “telos” seu fim. E para ajudar os homens a alcançar o máximo prazer pensaram em criar uma ciência moral (ética) tão exata quanto a matemática, tentando ser preciso como um ponteiro de um relógio, na busca do prazer e diminuição da dor, sofrimento.
O prazer como finalidade hedonismo deve ser compartilhado na vida social, ou seja, em sociedade(característica principal). Também segundo o utilitarismo a igualdade não é natural, mas construída na sociedade.
1.2.4. O indivíduo segundo o utilitarismo
O filósofo Stuart Mill, afirma que a diferença social destrói ricos e pobres, por isso a sociedade tem o dever de buscar a igualdade, pois é mais útil na produção de prazeres. Também a relação de subordinação não é bem vista como empregado e patrão, ricos e pobres, marido e mulher.
Bibliografia: Caderno do Professor: Filosofia, Ensino Médio – 2ª Série, Volume 2. Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; equipe, Adilton Luis Martins, Luiza Christov, Paulo Micelli, Renê José Trentin Silveira, - São Paulo; SEE, 2009.
terça-feira, 27 de agosto de 2013
A importância de ensinar
filosofia no ensino médio
Filosofia: a reflexão que contraria o pensamento cotidiano.
Considerada indispensável ao
currículo do Ensino Médio, a Filosofia e a Sociologia foram aprovadas, em julho
de 2006, pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE),
como disciplinas obrigatórias no currículo do Ensino Médio.
Tal exigência se deu devido à
percepção que educadores tiveram ao constatar os benefícios que a disciplina
oferece aos alunos que trabalham com ela.
A Filosofia em especial, leva o aluno à oportunidade de desenvolver um pensamento independente e crítico, ou seja, permite a ele experimentar um pensar individual. Sabe-se que cada disciplina apresenta suas próprias características, bem como auxilia a desenvolver habilidades específicas do pensamento que é abordado.
A Filosofia em especial, leva o aluno à oportunidade de desenvolver um pensamento independente e crítico, ou seja, permite a ele experimentar um pensar individual. Sabe-se que cada disciplina apresenta suas próprias características, bem como auxilia a desenvolver habilidades específicas do pensamento que é abordado.
No caso da Filosofia, essa
permite e dá oportunidade de realizar o pensamento de maneira bastante pessoal.
O Ensino Médio é geralmente considerado pelos educadores como uma fase de consolidação do aluno jovem, de sua personalidade e seus desejos, a Filosofia apresenta um papel importante e fundamental no sentido de colaboração.
O Ensino Médio é geralmente considerado pelos educadores como uma fase de consolidação do aluno jovem, de sua personalidade e seus desejos, a Filosofia apresenta um papel importante e fundamental no sentido de colaboração.
A Filosofia é bastante
questionada enquanto disciplina, é necessário que os educadores se
conscientizem de que o ensino não deve ser considerado como uma disciplina a
mais a ser ensinada. O ideal é que o professor que tem a responsabilidade de
aplicar tal disciplina tenha em mente o quanto é necessário fazer com que seus
alunos não fiquem dependentes de livros didáticos, não desmerecendo, mas no
sentido de não tender para os tão famosos “decorebas” de idéias e autores.
Aos educadores que se preocupam
com a melhor forma de aplicar a Filosofia, não existe receita pronta.
Recomenda-se a priorização de práticas que favoreça a formação de jovens
capazes de desenvolver seu próprio pensamento e crítica, formando cidadãos capacitados
para enfrentar as diversas situações que poderão surgir em suas vidas.
A Filosofia é fundamental na
vida de todo ser humano, visto que proporciona a prática de análise, reflexão e
crítica em benefício do encontro do conhecimento do mundo e do homem.
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